Thursday, September 11, 2008
Na rua, chove.
Mas não chove apenas do modo que costumo conhecer.
Chove avesso, contrário, formando ângulos que meus olhos, marejados, acompanham o tilintar.
Dentro, profundo, vazio, chove o tempo bom, incompreensível somente quando estou no pé da realidade. Mas não como agora.
Se tu pudesse sentir o que sinto, que sente a chuva, que senti ao anoitecer matutino (belíssimo)
.choveria comigo.
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